AGOSTINHO DE HIPONA
DEFENSOR DA VIRGINDADE PERPÉTUA DE MARIA
DEFENSOR DA VIRGINDADE PERPÉTUA DE MARIA
“Permaneceu virgem concebendo seu Filho, Virgem ao dá-lo à luz, Virgem ao carregá-lo, virgem ao alimentá-lo em seu peito, sempre virgem.” (Sermão 186)
“Hereges chamados Antidicomarites são aqueles que contradizem a virgindade perpétua de Mariae afirmam que Cristo nasceu depois que ela se juntou a um com o seu marido” (Heresias 56)
DEFENSOR DO PURGATÓRIO E DA ORAÇÃO PELOS MORTOS
“Deve haver algum fogo mesmo depois desta vida não é incrível, e pode ser examinado e quer ser descoberto ou deixado escondido se algum dos fiéis pode ser salvo, alguns um pouco mais lentamente e outros um pouco mais rapidamente em maior ou menor grau em que amava as coisas boas que perecem, por meio de um certo fogo purgatórial”. (Cidade de Deus XXI)
“Nós lemos nos livros dos Macabeus [II Mac. 12, 43] que o sacrifício foi oferecido pelos mortos. Mas mesmo que não fosse encontrado nada nos escritos do Antigo Testamento, a autoridade da Igreja Católica, que é claro sobre este ponto não tem um peso pequeno, onde nas orações do padre derramou ao Senhor Deus em seu altar o elogio dos mortos tem seu lugar” (O cuidado com os mortos 1, 3).
O BATISMO QUE LAVA TODOS OS PECADOS AO INVÉS DO SANGUE DE CRISTO
“O Batismo lava todos, absolutamente todos, os nossos pecados, seja de ação, palavra ou pensamento, seja original ou pecados acrescentados, seja consciente ou inconscientemente contraídos.” (Contra duas cartas dos pelagianos 3, 3:5).
DEFENSOR DAS HERESIAS DA IGREJA DE ROMA
“Esta Igreja é santa, a única Igreja, a verdadeira Igreja, a Igreja Católica, lutando como o faz contra todas as heresias. Ela pode lutar, mas não pode ser vencida. Todas as heresias são expelidas dela, como galhos inúteis são podados de uma vinha. Ela permanece fixa à sua raiz, em sua vinha, em seu amor. As portas do inferno não a conquistarão.” (S. Agostinho, Sermão aos Catecúmenos sobre o Credo, 6,14, 395 D.C).
“É óbvio que se a fé permite e a Igreja Católica aprova, então deve ser crido como verdade” (Santo Agostinho, Sermão 117,6).
“Não vamos ouvir aqueles que negam que a Igreja de Deus é capaz de perdoar todos os pecados. Eles estão errados, porque eles não reconhecem em Pedro a Rocha e eles se recusam a acreditar que as chaves do céu, a partir de suas próprias mãos, foram entregues à Igreja.” (Christian Combat, 31:33(A.D. 397), in JUR,3:51)
"Fora da Igreja Católica pode encontrar-se tudo, menos a salvação. Pode-se ter honra, pode haver Sacramentos, pode cantar-se o 'Aleluia', pode responder-se o 'Amém', pode defender-se o Evangelho, pode ter-se fé no Pai, no Filho e no Espírito Santo e, inclusive, até pregá-la. Mas nunca, se não for na Igreja Católica, pode encontrar-se a salvação." (Sermão ao povo de Cesareia - 6)
DEFENSOR DA INFALIBILIDADE PAPAL
“Segundo ele [Santo Agostinho], a Igreja é o reino de Cristo, o Seu corpo místico e sua noiva, a mãe dos cristãos [Ep 34, 3; SERM 22, 09] Não há salvação fora dela; Cismáticos podem ter a fé e os sacramentos... mas não podem ter um uso benéfico, pois o Espírito Santo só é concedido na Igreja [de bapt 4, 24; 7:87; anúncio Serm Caes 6]... Isto vai sem dizer que Agostinho identifica a Igreja com a Igreja Católica universal de seu tempo, com sua hierarquia e os sacramentos, e com seu centro em Roma... Por meio do século V a Igreja Romana tinha estabelecido, de jure, bem como de facto, uma posição de primazia no Ocidente, e as reivindicações papais a supremacia sobre todos os bispos da cristandade havia sido formulada em termos precisos... o estudante traçando a história dos tempos, particularmente dos donatistas, Arianos, pelagianos e as controvérsias cristológicas, não pode deixar de ficar impressionado com a habilidade e persistência com que a Santa Sé [de Roma] ia continuamente avançando e consolidando as suas reivindicações. Desde que seu ocupante foi aceito como o sucessor de São Pedro, e príncipe dos apóstolos, era fácil tirar a conclusão da única autoridade que Roma, de fato tinha, e o que os papas viram concentrados em suas pessoas e seu ofício, não era mais do que o cumprimento do plano divino.” (Kelly, Patrística, Editora Vida Nova - páginas 412, 413, 417)